SABORES E GENÉTICA
Sabia que a Bioinformática pode ajudar a descobrir:
- Porque temos diferentes sensibilidades gustativas para os mesmos alimentos?
- Se essa característica é herdada dos nossos pais?
- Se temos a informação nos genes?
A descoberta do sabor amargo...
- Os humanos, assim como muitos outros mamíferos têm capacidade de distinguir cinco sabores básicos: salgado, amargo, doce, azedo e umami.
- Em 1931 uma observação casual nos Laboratórios DuPont sugeriu, pela primeira vez, a base genética dos sabores.
- O químico Arthur Fox ao misturar o produto químico PTC ( do inglês, phenylthiocarbamide) deixou acidentalmente cair um pouco do pó na bancada. Um seu colega reclamou que a poeira tinha um gosto amargo, mas Fox não sentiu absolutamente nada.
- Estudos posteriores, realizados por Albert Blakeslee, mostraram que a sensibilidade à PTC é uma característica genética, que varia na população humana.
- A PTC encontra-se em muitas plantas como por exemplo na rúcula, muito usada em saladas.
Siga para os exercícios da atividade PTC - Sabores e Genética (no topo desta página) para responder às questões acima colocadas.
- A atividade PTC explora a genética do sabor amargo, recorrendo à experiência laboratorial e/ou usando os computadores:
- O tempo de execução de cada pesquisa é planeada para uma hora ou menos e cada uma das pesquisas pode ser realizada independentemente.
- É especialmente dirigida para os alunos do 11º e 12º ano do Ensino Secundário, embora alguns exercícios possam ser realizados por outros anos escolares (Sabores e Fenótipo)
- Ao longo de cada pesquisa vão sendo colocadas questões e pretende-se que sejam resolvidas pelos alunos e discutidas com o professor.